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A terceira edição do Coletivo Stella Artois foi um sucesso. Foram duas noites incríveis de arte e gastronomia proporcionadas pelos artistas gráficos Filipe Filippo, Pedro Nekoi e Anna Mascarenhas e pelo chef Raphael Despirite. Quem esteve presente expandiu suas percepções e dimensões de prazer. Veja abaixo o que rolou e não se esqueça de participar das próximas edições.
Uma ideia simples: transformar um jantar comum em algo especial. O chef Raphael Despirite trouxe referências da culinária japonesa e, no menu, também brincou com o clássico pão com mortadela: ele usou mortadela italiana recheada com trufas de verão e um pão de longa fermentação. O Raphael é sócio da Casa Rauric, que organiza o evento ao lado da Stella Artois idealizadora do projeto.
Os artistas apresentaram movimento e fluidez, por meio dos formatos escolhidos para expor seus trabalhos: impressão em tecido e objetos e projeção em vídeo. Com colagens digitais e videoarte, eles exaltaram a espontaneidade. Abordaram temas como a dança, o olhar e o toque, de maneira visual e de forma colorida e curiosa - características dos trabalhos de ambos.
De forma surpreendente, tivemos um show da carioca Bárbara Eugênia em uma das salas do Coletivo. Bárbara, que é dona de vários prêmios e quatro discos, provou mais uma vez todo o seu talento no palco e, claro, encantou o público.
O Filipi Fillipo é um artista, designer gráfico e fotógrafo. A sua busca não foi sobre o significado das formas, mas sobre a transformação delas no mundo. A partir dessa pesquisa, ele rompe as formas em uma tentativa de transcender a uniformidade. E esse novo olhar impressiona.
Black Albino é uma banda de soul/funk com base em São Paulo e é composta por Alex Albino, Cisco Vasques, Tomas Oliveira, Leonardo Rosa, Ray Izeppi e Adriano Lil’Pen. No Coletivo eles fizeram o público dançar com sua sonoridade revigorante.
Acompanhe o Coletivo Stella Artois e seja o primeiro a saber dos próximos eventos.
